Chuvas acidas
Correntes do Golfo
Trabalho realizado por:
Céline Gonçalves
Rafael Lima
Manuel Caridade
Ponte de Lima, Dezembro de 2011
Índice
Introdução ……………………………………………………………………........ | 3 | Corrente do Golfo …………………………………………………...................... | 4 | Circulação oceânica ………………………………………………..……………... | 4 | Circulação devido à densidade: …………………………………..………………. | 4 | Circulação Termoalina ……………………………………………….................. | 4 | Mecanismo da corrente do Golfo …………………………………...................... | 5 | Dinâmica da Corrente do Golfo ………………………………………………….. | 6 | Efeitos ……………………………………………………………….................... | 6 | Possibilidade do desaparecimento da corrente do Golfo …………………………. | 7 | Consequências do seu desaparecimento ..………………………………………… | 7 | Alertas ..…………………………………………………………………………... | 9 | Aquecimento global .……………………………………………………………... | 10 | Relacionamento da corrente do golfo com o aquecimento global ……………….. | 11 | Considerações finais ……………………………………………………………… | 12 | Bibliografia ….……………………………………………………….................... | 13 |
Introdução:
A água constituinte dos oceanos não é estática, ou seja, existem movimentos de massas de água mais ou menos intensos, como são o caso das vagas, marés e correntes marinhas. As vagas e as marés são apenas movimentos oscilatórios, que em nada interferem na distribuição das temperaturas e da salinidade. Pelo contrário, as correntes marinhas propriamente ditas formam uma verdadeira circulação, que modifica o estado físico e químico da massa oceânica e cuja influência até se faz sentir de forma marcada no clima dos continentes.
Nas águas profundas, os movimentos são muito lentos tendendo a uniformizar as condições térmicas e de salinidade. A circulação nas camadas mais superficiais, muito mais rápida e com contrastes mais acentuados, merece particularmente a nossa atenção.
Corrente do Golfo
É uma das mais importantes, quentes e energéticas correntes marítimas que resulta das