Choc septico
Silmara Moreira Alves Rufino. ¹
Francisca Girlene Lima de Souza. ¹
Marlene Pereira Lima. 2
Maria Claudia Moreira Silva (Profª Orientadora). 3
Introdução: O choque séptico é um problema clínico complexo, que freqüente acomete pacientes gravemente enfermos, resulta de uma série de eventos hemodinâmicos e metabólicos deflagrados em parte pelo microorganismo invasor e, mais importante, pelo sistema de defesa do organismo, (TERZI, 1995). O choque séptico é uma forma de distribuição ou distúrbio vasogênico caracterizado por uma diminuição da resistência vascular sistêmica e uma distribuição anormal do volume vascular, podendo causar aumento da permeabilidade capilar e resultando em perda do volume intravascular além de aumentar o débito cardíaco, desenvolve-se em aproximadamente “um em cada cem pacientes hospitalizados” e em 40% dos casos destes, com taxa de mortalidade de 50%, a elevada taxa exige reconhecimento imediato e tratamento precoce, (HUDAK, 1997). O enfermeiro intensivista, apropriado de conhecimento sobre choque séptico pode desempenhar um papel fundamental na detecção e prevenção de complicações relacionadas com essa patologia, fator decisivo para o prognóstico dos pacientes. Objetivo:Valorizar a importância da assistência com qualidade do Enfermeiro aos pacientes portadores de choque séptico nas unidades de terapia intensiva. Metodologia:Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a qual se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos. (Severino, 2007).
Resultados:O paciente enfermo com comprometimento dos mecanismos de defesa deve ser protegido de infecções hospitalares. O tratamento exige monitorização constante dos sistemas orgânicos e de uma equipe multidisciplinar. As principais metas para enfermagem incluem medidas de controle de infecção preventivas como lavagem das mãos ao manipular cada paciente, utilizar aventais privativos evitando assim infecção