choque
CHOQUE
Francês choc: parada e scoc: sacudida
ALBERTO SATURNO MADUREIRA
Entende-se como uma
FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO
É extremamente grave apesar de, muitas vezes, aparentemente não parecer
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É preciso:
IDENTIFICAR
ADOTAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS
TRANSPORTAR AO HOSPITAL
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A literatura relata maior sobrevida se receber atendimento definitivo em até uma hora.
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ASPECTOS FISIOLÓGICOS
Tudo indica que há uma falha na perfusão sanguínea em nível tecidual levando ao
CHOQUE
Falha na perfusão Tecido mal oxigenado CHOQUE
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CAUSAS / CONSEQUÊNCIAS
CORAÇÃO: falha na bomba.
CIRCULAÇÃO: perda de sangue ou plasma. VASOS SANGUÍNEOS: dilatam-se.
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PERFUSÃO
ÓRGÃOS E FUNÇÕES
prejudicadas
CORAÇÃO: compensa inicialmente com taquicardia e vai para a bradicardia e consequente parada cardiorrespiratória.
RINS: diminui o débito urinário.
CÉREBRO: começa a diminuir o nível de consciência (a pessoa vai “apagando”).
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TIPOS
DE
CHOQUE
CLASSIFICAÇÃO
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1) HIPOVOLÊMICO perda de sangue, plasma ou líquidos extracelulares
2) CARDIOGÊNICO
insuficiência miocárdica
3) NEUROGÊNICO
4) ANAFILÁTICO
5) SÉPTICO diminuição do tônus vascular
DISTRIBUTIVO
6) OBSTRUTIVO obstrução mecânica do fluxo sangüíneo
7) PSICOGÊNICO
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1) H I P O V O L Ê M I C O
É o estado de choque mais comum no
Atendimento Pré Hospitalar seja por traumatismo (perda direta de sangue ou plasma) ou caso clínico (vômito e
diarréia).
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RELAÇÃO FISIOLÓGICA
Redução do volume de sangue Diminuição do débito cardíaco
Perfusão tecidual comprometida
Reconhecimento eficiente e eficaz pode salvar a vida. ASM
Choque Hipovolêmico
• Fisiopatologia:
* sistemas hematológico;
* sistema cardiovascular;
* sistema renal e
* sistema neuroendócrino.
Marcos Roberto Martins
Marcio Viana da Costa
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Choque Hipovolêmico