Cetral de serviços
Autor: Hildegard P. Barbosa1.
Co-Autores: Bruno J. Dias de Oliveira2, Julio César Ferreira da Silva3, Tatiana Aires Tavares4.
No presente artigo, a TV é apresentada como um dispositivo de controle para outros dispositivos domésticos. Ela é um recurso que agrega popularidade e facilidade de uso, atributos que podem facilmente transformá-la em um “desktop” para controle de dispositivos convergentes domésticos em massa, ou seja, como uma central de automação residencial para boa parte da população brasileira.
Nesse âmbito, este artigo mostra resultados obtidos da comparação entre implementações de aplicações interativas para o sistema de TV Digital brasileiro (SBTVD) explorando a porção declarativa – Ginga NCL – e a porção procedural – Ginga-J – da solução nacional. Procurando colaborar também para elucidar as diferentes áreas para o desenvolvimento de aplicações, focaram-se os esforços em uma aplicação residente e independente de conteúdo televisivo para controle de dispositivos conectados numa rede doméstica (HAN – Home Area Networks), o Ginga@Home.
O Ginga@Home explora a API de Inovação do Ginga visando oferecer uma solução que o usa como um meio para se controlar determinados dispositivos de uma residência, ou seja, visa possibilitar a automação residencial, utilizando a TV como a central de automação dentro de uma rede doméstica (HAN). Assim, para que a automação residencial aconteça de fato, a televisão se comunica com um servidor. Esse, por sua vez, faz as operações e retorna um feedback para a TV que, por fim, informa ao usuário os estados atuais dos dispositivos quando solicitada. Toda essa comunicação, presente em cada operação feita pelo usuário, obedece a um protocolo de arquitetura.
Do outro lado do sistema, tem-se uma interface de comunicação com o usuário, que apresenta de forma amigável as funcionalidades do sistema (abrir/fechar porta,