Cep - controle estatistico do processo
Robert Wayne Samohyl
Sumário do Capítulo
9.1 Introdução
9.1.1 Conceitos históricos 9.1.2 Conceitos básicos
9.4 Conclusões: aproveitando ao máximo os gráficos de controle
9.4.1 Aparelhos de medição não são confiáveis 9.4.2 Dicas relacionadas diretamente aos 9.2 Medidas descritivas e gráficos pontos nos gráficos que soam alarmes básicos 9.4.3 A utilização correta da teoria 9.2.1 Introdução estatística faz uma diferença substancial 9.2.2 Média 9.4.4 De teorias organizacionais da 9.2.3 Mediana 9.2.4 Medidas de variabilidade – desvio empresa e da fabrica padrão 9.2.5 Gráficos – Caixa das Medianas e 9.5 ISO 9001-2000 e controle estatístico de processo Histograma
9.3 Ferramentas de CEP – os 9.6 Questões exercícios gráficos de controle.
9.3.1 Introdução à teoria básica de gráficos de controle 9.7 Referências 9.3.2 Gráfico para médias X 9.3.3 Gráficos de controle para variabilidade R 9.3.4 Gráficos Xi individual e amplitude móvel (AM) 9.3.5 Gráfico de controle p 9.3.6 Gráficos para defeitos 9.3.7 Gráficos dos Deméritos 9.3.8 Resumindo: o gráfico de controle certo para a situação certa
para
discussão
e
_______________________________________________________________________________ Gestão da Qualidade: teoria e casos
Capítulo 9 - Controle Estatístico de Processo e Ferramentas da Qualidade 9.1 Introdução
Um dos temas do livro é que o conceito de qualidade pode ser definido em varias maneiras, dependendo dos propósitos da análise, como “adequação ao uso” do Juran ou como “grau de excelência a um preço aceitável” do Broh, entre muitas outras, revisados no Capítulo 1. No Capítulo 1, foi visto a gestão da qualidade do ponto de vista do casamento entre o processo de produção e as exigências do consumidor em termos quantitativos. Neste capítulo 9, vamos enfatizar que as características importantes do produto ou do processo devem ser definidas concretamente e mensuradas como tamanho ou peso ou algum