CENÁRIO ECONOMICO DE VESTUARIO
O administrador empresarial, para gerir bem os negócios e agir nas oportunidades de mercado, deve estar atendo às questões como: expansão econômica, efeitos da inflação, comportamento dos preços, renda per capita, política salarial e aumento de renda, custo de vida, especialização da mão-de-obra e progresso tecnológico. É fundamental ter também o domínio e conhecimento sobre o fluxo de recursos, tais como: fontes externas, empréstimos a juros, fontes internas, exportações e importações, balança comercial, déficits governamentais e aumentos de impostos, cujos fatores provocam mutações na economia.
Indústria do vestuário em São Paulo
25 de dezembro de 2013
Apesar das razões para pessimismo, executivos acreditam que o crescimento das varejistas estará associado à expansão das redes de lojas e a melhorias internas.
São Paulo - As varejistas de vestuário tiveram um ano de crescimento abaixo das expectativas e ainda esperam dificuldades em 2014. Com perspectivas macroeconômicas ainda pouco favoráveis para o consumo, o desempenho das empresas vai depender mais da boa execução dos planos de expansão de lojas e de coleções sem erros
A estimativa é que em 2014 a receita do varejo têxtil cresça 8,1% em valores nominais, de acordo com o Iemi - Inteligência de Mercado, instituto que coleta informações sobre o setor. O número é inferior ao esperado para 2013, de 9,6%, e marca uma desaceleração em relação aos níveis de 2010 - época em que o consumo brasileiro se aqueceu e o varejo de vestuário cresceu 15,1%.
As grandes varejistas concordam que o cenário geral não é de grande fôlego. "Acredito que teremos um ambiente parecido ou até pior que o de 2013", avaliou o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Cia. Hering, Frederico Oldani. Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Varejo Têxtil (Abvtex), José Luiz da Cunha, o ambiente econômico em 2014 pode não melhorar significativamente na comparação com o ano anterior. "O cenário de