Paleteria
Ana Paula Pereira
Mehl Coelho Julião
3MB
Aspectos externos Macro ambiente
O mercado de sorvete tem o potencial de ser um dos principais do mundo inteiro.
Mas esse crescimento ainda está aumentando lentamente pelo fato que de o sorvete ainda é visto como um produto para ser consumido apenas no calor, e por mais que
Curitiba seja considerada a capital mais fria do Brasil, segundo uma matéria recente do
G1, o povo curitibano toma sorvete o ano inteiro, seja frio ou calor.
É para isso e para levantamento de dados que a ABIS ‐ Associação Brasileira de
Indústrias de Sorvetes – está no mercado. Mas não é só o clima que interfere no consumo do produto. O poder aquisitivo, alto custo de energia, transporte e juros altos impedem que a indústria e o comércio obtenham índices mais altos de vendas. “No Brasil, atualmente o consumo atual de sorvete per capita é de 5,2 litros, bem abaixo da média, se comparado ao consumo dos países nórdicos, como Finlândia, Dinamarca, Noruega,
Islândia e Suécia, onde o frio predomina e se consome quatro vezes mais do que os
Brasileiros”.(entrevista de Eduardo Weisberg para o site sorvetes.com.br – no ano de
2008) “Dados atuais apontam que o Brasil conta com 10.000 empresas responsáveis pela produção industrial e artesanal, além de revendas, em sua maioria micro e pequenas empresas, que representam mais de 90% do mercado como um todo”.(entrevista de
Eduardo Weisberg para o site sorvetes.com.br). As tendências que o mercado fornece para o ramo de Sorvetes, tanto no Brasil, como no Paraná, são: ‐ Consumo: Como podemos ver na tabela abaixo o consumo de sorvetes em litros praticamente dobrou em nove anos. O crescimento é lento, mas com alto potencial para crescer cada vez mais rápido. Este crescimento, a ABIS, dá ao motivo que de as pessoas estão parando de pensar que o sorvete é apenas uma “porcaria” para a criança não comer, e