centro civico
* Recuperação do papel da praça Cívica como elemento estruturador do tecido urbano do núcleo de formação inicial da cidade.
* Criando os suportes necessários para a sua apropriação por atividades cívicas e culturais, recuperando a prevalência do pedestre e transferindo a ocupação térrea de estacionamento para o subsolo.
* A proposição de diretrizes de uso e ocupação do solo nas quadras adjacentes à praça Cívica, propondo incentivos diversos que potencializem o uso público e recuperem a ocupação noturna e em dias feriados.
* Se aproveita de uma clareira central entre as árvores para configurar uma esplanada cívica; um segundo espaço, sob as árvores, reforça características do traçado original da praça, definindo recantos e recuperando os espelhos d’água existentes, acrescentando a eles fontes que melhoram a qualidade da água e a ambientação geral da praça; enfim, um terceiro resulta do paisagismo do anel que contorna o Palácio das Esmeraldas, configurando grandes trechos ajardinados e pequenas praças de caráter mais privado, relacionadas diretamente aos edifícios adjacentes localizados na própria praça.
* A grande esplanada cívica, pavimentada com paralelepípedo em granito vermelho, com linhas de paginação em pedra clara tipo quartzito, apresenta uma suave declividade em direção ao Palácio das Esmeraldas, acentuando a perspectiva do eixo central através dos elementos que delimitam esse espaço: rampas que articulam o primeiro trecho da descida com o nível geral da praça e, junto ao Palácio, uma grande escadaria que funciona também como arquibancada em eventos de lazer e cultura, transformando a esplanada cívica em um grande anfiteatro.
* Do ponto intermediário da esplanada, uma rampa mergulha por sob o anel viário periférico, iniciando o eixo da Avenida Goiás e ao mesmo tempo promovendo uma integração do desenho da praça com a futura estação de metrô que acontecerá sob o trecho inicial da avenida, e