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Palavras-chave: Diversidade linguística, variedade lingüística, formas verbais, ensino, oralidade, escrita, Língua Portuguesa.
Negar que existe variedade é impossível, pois em todas as línguas há variedade, principalmente num território tão vasto como o Brasil, onde muitos falares se destacam em meio à língua oficial do país. Dentre estas variedades agrupam-se os fatores classe social, sexo, faixa etária, etc. Todavia, a multiplicidade de dialetos existentes torna a “língua padrão” mais complexa, visto que a interação entre os indivíduos de um dado grupo social fundamentalmente ocorre por meio da linguagem oral. Diante desses apontamentos, é válido mencionar que o debate sobre as variedades lingüísticas da Língua Portuguesa propiciou que viessem à tona três verbos: respeitar, valorizar e adequar. No entanto, Barzotto, nos mostra que mais caberia uma reflexão acerca desses “termos” do que encará-los sob uma forma contrária a estabelecida pelo dicionário. Os termos adequar, valorizar e respeitar são pretextos para em hipótese alguma, rejeitar, repudiar e/ou desconsiderar a produção do educando, O presente texto apresenta as diversas facetas da diversidade linguística no âmbito educacional no ensino de Língua Portuguesa tanto na forma escrita quanto na forma oral. Barzotto expõe ainda considerações acerca de algumas formas verbais relevantes para o ensino das variedades linguísticas da Língua Portuguesa.
Palavras-chave: Diversidade linguística, variedade lingüística, formas verbais, ensino, oralidade, escrita, Língua Portuguesa.
Negar que existe variedade é impossível, pois em todas as línguas há variedade, principalmente num