CCIH
Além do processo de cicatrização das lesões crônicas ocorrer de forma lenta e gradual há o risco de contrair infecções, basta que haja um desequilíbrio na interação com o hospedeiro em favor do microrganismo, ocasionando aumento no custo do tratamento, gerando transtornos fisiopatológicos e psicossociais, além de prolongar o trauma para o paciente impossibilitando-o de retomar suas atividades diárias, ou até mesmo impossibilitando seu auto cuidado.
A interação com a Comissão de Controle Hospitalar, visa não somente reduzir os riscos de ocorrência de infecções, como também dispõe-se a proteger a população assistida, o setor e o corpo clínico, através de medidas e protocolos, baseados em pesquisas randomizadas, responsáveis em desenvolver ações na busca ativa das infecções hospitalares, em avaliar e orientar as técnicas relacionadas com procedimentos invasivos, em participar da equipe de padronização de medicamentos, em implantar e manter o sistema de vigilância epidemiológica, em elaborar treinamentos periódicos das rotinas do CCIH e manter pasta atualizada da rotina na unidade.
Arruda VL. Estudo da Qualidade Microbiológica do Ar em Ambiente Hospitalar
Climatizado e Sua Relação como Elemento de Risco Para o Aumento de
Infecções: Estudo de Caso do Hospital Regional de Araranguá, SC. 2009. 9-52
p. Dissertação (Pós Graduação em Ciências Ambientais) Universidade do
Extremo Sul Catarinense, Criciúma, Santa Catarina, 2009. Disponível em: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/00004C/00004C39.pdf Acesso em
05 jun. 2014.