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Se tornando a cada dia um dos maiores problemas da atualidade, o desenvolvimento sustentável tem, por um bom tempo, se firmado como palco de grandes debates e discussões tomadas por um ambiente tanto tenso quanto preocupante acerca do futuro do país e do mundo. Talvez após os danos ao patrimônio começarem a surgir mais frequentemente, após se tomar em mãos a diferença formulada no decorrer dos anos e se chegar a perceber que os resultados não são mais tão insignificantes com outrora, após tanto esforço, tantas perdas, tanto tempo passado em vão, finalmente o homem esteja começando a sentir o peso da consequência de seus atos descuidados e imprudentes. E foi baseando-se nesses conceitos de prováveis possibilidades ou não que, dos dias 13 a 22 de Junho, englobando os líderes dos 193 países integrantes da ONU, fora formulada tal conferência ambiental, batizada com o nome de Rio+20, na cidade do Rio de Janeiro.
Tomando como objetivo renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra, o Rio+20 voltou-se, também, para alguns temas específicos não menos importantes no evento, como os recursos prestados em benefício do meio ambiente, as diversas formas e maneiras desenvolvidas para, juntamente com isso, se conciliar uma exclusão da pobreza hoje existente no mundo, tanto como as ações tomadas pelos países para se garantir a sustentabilidade mínima de suas nações. Tudo isso baseando-se em um balanceamento feito nos últimos 20 anos em relação a esses mesmos fatores ambientais.
Infelizmente as grandes decisões foram adiadas até a próxima conferência, sendo elas o documento final, contendo várias outras intensões e propostas que, por sua vez, prorrogadas para os próximos anos. Gera-se, assim a decepção e desengano de dezenas de países, pois apesar de tanto se esperar dessa conferência, apesar de os olhares do mundo terem se voltado para o Brasil esperando revolucionários resultados e soluções