cazuza
A carreira de Cazuza começou como vocalista do Barão Vermelho no início da década de 80 com um rock que tinha muito de poesia romântica e de engajamento político em um momento que depois de 25 anos o Brasil se abria para a democracia.
A 1. REFLEXÃO
Entrada – “Mostra sua cara”
O percurso começa por uma grande “galeria de rostos e ideias”, com as paredes revestidas por retratos de pessoas desconhecidas. Sobre cada imagem estão estampadas frases emblemáticas de músicas do artista. O intuito é contar com a participação do público para mudar a aparência e o conteúdo da sala todos os dias. “Será uma espécie de photobooth, permitindo ao visitante fazer uma foto sua e escolher uma das frases disponíveis para anexar à imagem, que poderá, ainda, ser enviada por e-mail”, explica o curador. “No dia seguinte, algumas imagens serão selecionadas pelo Museu e fixadas nas paredes da sala durante o período de visitação, com cola, como acontece nos muros da cidade”, completa Gringo. As fotografias podem ser feitas todos os dias sempre entre 11h e 14h e entre 14h30 e 17h,após o percurso da exposição.
Sala III – “Mergulho na mente do poeta”
Corredor de espelhos com trechos de músicas do artista escritos e projetados em leds, com efeitos que mudam a cada 30 segundos, formando o ambiente mais sensorial e emocional da mostra.
Sala V – “Cazuza, Juventude e Rock’n roll”
Depoimentos de personalidades e amigos – como Ney Matogrosso, Lobão, Sergio Maciel, Lucinha Araújo, Bebel Gilberto e outros são apresentados em uma sala com vários monitores. Nesse mesmo espaço, especialistas como a psicanalista Viviane Mosé, o antropólogo Luiz Eduardo Soares e o escritor Silviano Santiago, entre outros, falam sobre questões relacionadas à juventude: a rebeldia, a transgressão e a universalização