caso unopar
No primeiro dia, São Paulo - Passo Fundo (Rio Grande do Sul). Até Curitiba, pela Régis Bitencourt. Daí em diante, pega o rodoanel até a saída para Araucária. Por ela descerás para o Sul do Paraná, atravessando São Mateus do Sul, União da Vitória e General Carneiro. Ao atravessar a divisa com Santa Catarina, em Horizonte, cruzarás uma região de fazendas, antes de chegar a Iraní e Concórdia. Trinta km mais e atravessas o rio Uruguai e entras no Rio Grande do Sul. Passarás por Erechim (50 km mais) antes de chegar em Passo Fundo. Percorriste até este momento quase 1.000 km (408 de São Paulo a Curitiba e 500 de Curitiba a Passo Fundo). A estrada é boa até Curitiba. Daí em diante, alternam-se trechos bons e ruins.
No segundo dia, Passo Fundo - Santana do Livramento (tudo no Rio Grande). Devem ser outros 900 km aproximadamente, nos quais atravessarás região de coxilhas (ondulações do terreno) e o pampa gaúcho, até chegar na fronteira com o Uruguai.
Para isso, deves sair de Passo Fundo e pegar em sentido São Borja até Panambi. Daí, pega para Cruz Alta, Júlio de Castilhos e Rosário do Sul. Livramento é a fronteira com o Uruguai. Do lado de lá da divisa é Rivera. Dorme no lado brasileiro.
Tereceiro dia. Santana do Livramento - Buenos Aires. Há duas maneiras de continuar daqui em diante. Pela ponte internacional Colón Paysandú ou de ferry boat em Colônia do Sacramento. Pessoalmente, iria por Colônia. Por quê? Pegas o ferry e desces diretamente em Buenos Aires. O outro caminho, embora seja muito bonito tem uma coisa profundamente desagradável: a polícia rodoviária, nessa região da Argentina, é (nem todo mundo) profundamente corrupta e inventa qualquer coisa para pegar dinheiro. Qualquer pessoa que passou de carro por Entre Ríos (província argentina antes de Buenos Aires) sabe disso! Fica a teu critério decidir o caminho neste trecho. Pela ponte são 700 km até Buenos Aires. De ferry, a distância é menor. Para saber preços do barco, procura em