Caso Stapel
Faculdade de Comunicação
Caso Diederik Stapel (2011)
Observando-se o caso ocorrido na Holanda com o psicólogo social Diederik Stapel, em 2011, onde ele inventava grande parte dos dados de suas pesquisas e, quando descoberto, foi aberto um inquérito para resolver uma infidelidade aos reias dados percebidos por três de seus alunos. Esse texto terá como função expor o caso e explicá-lo baseando-se na teoria ética de Jeremy Bentham, Max Weber e Sigmund Freud.
Foi admitido por Stapel, dentro desse inquérito que ele forjou muitos dos dados de várias de suas pesquisas, entretanto que não havia tido ajuda nenhuma de seus alunos, tanto que não os deixava participar no momento em que ele adulterava ou contabilizava os dados fictícios. O comitê que realizava o inquérito relatou que havia pelo menos trinta pesquisas com informações inventadas e que poderiam haver mais com o decorrer das investigações
De acordo com o utilitarismo de Bentham, o psicólogo teve suas atitudes justificadas no intuito deque, manipulando os dados de sua pesquisa, aumentasse seu prazer, por meio da aquisição de status social e dinheiro, mas possivelmente sua atitude foi agravada para pior se parar pra pensar que o motivo em si é uma coisa ruim e que tendo consciência de que isso não afetaria seu trabalho, porém todos que se baseassem nele para criar suas teorias. Nesse mesmo aspecto, relativamente se encaixa a teoria freudiana, onde Diederik deixou muito seu ID comandar suas ações apenas pelo desejo de status social, além de ir contra o que Freud diz em seu livro “O mal estar na civilização”, onde diz que a civilização é constituída sobre a renúnica instintual para obter segurança.
Por outro lado, segundo Max Weber, Diederik se preocupou mais com a razão moral, que somente articula o fim, quando, para ser considerado ético pela sociedade de acordo com Weber deve ser usada a razão funcional, onde articula meios e fins, dependendo da circustância. Outro dogma da ética de