Caso Petrobrás

UFG – Universidade Federal de Goiás
FACE – Faculdade de Administração Ciências Contábeis e Ciências Econômicas
Goiânia, 25 de outubro de 2014

Caso Petrobrás _ página 136
01-De acordo com o caso, quais os stakeholders internos e externos da Petrobrás? Por que podemos dizer que, até 1995 os concorrentes não era um stakeholder da organização? Acredita que isso afetou o crescimento da empresa?
Stakeholders internos: Empregados, acionistas, diretoria da empresa. Stakeholders externos: Fornecedores, competidores, consumidores, mídia, instituições financeiras, agências governamentais e outros. Até 1995 os concorrentes não eram stakeholders da organização, porque não representavam grandes riscos para a mesma, não afetando assim diretamente suas atividades. Esse fato fez com que a empresa crescesse cada vez mais, tornando-se assim dominante no mercado brasileiro.
02- Qual o papel do Governo Federal na empresa? Como a influência governamental afeta a política de preços da empresa? Na sua opinião, a indicação de Foster sinaliza a intenção do governo de se afastar da estratégia da companhia?
Visando que a estatal petrolífera desempenha função estratégica na economia brasileira e tem condições para superar eventuais adversidades, o governo influi diretamente na administração da companhia, utilizando-a como uma das possíveis formas de controlar a economia do país, e também controlar os eventuais aumentos da commodity na distribuição interna. A Petrobrás é afetada pela política de preços da empresa pela influência governamental em virtudes de crises políticas e guerras ocorridas nas principais regiões produtoras, onde a Petrobrás foi forçada a elevar o preço dos combustíveis no país e ao tomar essa decisão prejudicou toda a economia nacional, porém era a única solução vista por eles para enfrentar a falta do produto. Como Graça Foster foi recebida pelo mercado como uma escolha que priorizava uma gestão menos política e mais voltada