Caso enron
Introdução 2
Objetivo 3
Análise da queda do grande conglomerado Enron 4
O que é Governança Corporativa? 6
Os benefícios da utilização das melhores práticas de Governança Corporativa para a empresa 6
As barreiras para as empresas que adotarem as melhores práticas de Governança Corporativa 7
Conclusão 10
Bibliografia 11
Introdução
O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar e fazer uma relação entre o caso Enron, Governança Corporativa e Teoria de Agência. Evidenciando pontos importantes na gestão da Enron e, destacando a dificuldade de comunicação entre os diretores, uma vez que a empresa tinha um número excessivo desses profissionais, causando conflitos, por se tratar de um número de diretores duas vezes o recomendado, alguns desses profissionais não davam o seu devido empenho e participação.
Objetivo
Fundada em 1930, a Enron era uma das maiores empresas de gás natural e eletricidade dos Estados Unidos da América. De início a empresa era composta de 15 diretores, duas vezes o número recomendável. Esse excesso de membros dificulta a comunicação e promove uma divisão do Board em membros que se envolvem efetivamente e outros que pouco se envolvem. Além disso, o Board não só compunha fortes nomes de gestão, mas também incluía dois médicos, os quais traziam prestígio, mas pouco contribuíam para agregar valor à empresa. Como agravante, alguns dos diretores pouco compareciam às reuniões, não dedicando tempo, nem agregando valor a Enron. Ao contrário de como deveria funcionar, durante toda a sua história, o Board da Enron se caracterizou por ser composto por diversos diretores que tinham como principal objetivo à satisfação pessoal. Muitos deles se aproveitavam da posição que ocupavam para gerar vantagens pessoais como fechar negócios com