Caso de prática civil
b) “A” foi citado pelo correio;
c) “B” alega que “A” não é o efetivo proprietário do bem. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1° VARA CÍVEL DO FORO DA COMARCA DE PICOS-PI
Processo autuado sob o n. ....
“A”, já qualificado nos autos da AÇÃO DE MANUNTENÇÃO DE POSSE, de número em epígrafe, que lhe move “B”, vem, por intermédio de sua advogada que esta subscreve (instrumento de mandato acostado), com fundamento no artigo 924 do Código de Processo Civil, apresentar CONTESTAÇÃO, pelo que expõe e requer a Vossa Excelência o seguinte.
I – DA AÇÃO PROPOSTA
Autor e réu celebraram contrato de locação por tempo determinado, tendo como objeto o imóvel situado na Rua dos Eucaliptos, 1278, Centro, na zona urbana do município de Ipiranga-PI.
Ocorre Excelência, que o prazo fixado no contrato já se escoou e mesmo após notificação do Réu para que o Autor desocupasse o imóvel, este não o fez.
Aduz o Autor na exordial que investiu dinheiro na propriedade e precisa de mais tempo para recuperar o montante investido. Ademais, alega que o requerido não é proprietário do bem.
No entanto, como será demonstrado a seguir, a pretensão do autor não merece prosperar.
II –