Caso da cerveja favorita
O planejamento é um fator de extrema relevância no que diz respeito ao bom desenvolvimento e ao sucesso de uma empresa. Através dele os gestores definem a tomada de decisões por meio de um processo analítico, iniciando-se assim o processo administrativo. Neste processo está incluída a definição dos objetivos organizacionais e a seleção dos métodos utilizados para o alcance desses objetivos.
O desenvolvimento de um planejamento eficaz demanda um bom conhecimento do ambiente organizacional, suas propostas e metas, é a decisão do que se fazer antes da ocorrência de determinadas situações e, implica não somente previsões a serem tomadas no futuro, mas também, da tomada de decisões que produzirão efeitos e consequências no futuro da organização. Desta forma, mudanças rápidas e amplamente imprevisíveis podem transformar os melhores planos concebidos em estratégias ineficazes.
O presente trabalho tem por objetivo reforçar esta teoria, por meio de um estudo do caso da Cerveja Proibida, recentemente noticiado no site da revista
Exame.com sob o título: “A cerveja Proibida ficou só nas tchecas”, onde é notória a percepção de que não adianta o desenvolvimento de uma boa estratégia de marketing se faltar, sobretudo um bom planejamento que reforce e delimite a estratégia, os objetivos e as reais metas da empresa.
A EMPRESA POR TRÁS DA PROIBIDA
Há aproximadamente um ano e meio atrás a Cerveja Proibida causou frisson nas redes sociais e, inesperadamente, no horário nobre da televisão brasileira com a inserção camuflada de suas garotas propaganda no programa Pânico na TV!.
Foi uma ação de marketing realmente surpreendente que alcançou voos superiores, inclusive, aos que seus idealizadores poderiam imaginar.
A empresa por trás de toda essa ação, a Companhia Brasileira de Bebidas
Premium – CBBP, tem inicialmente como sócios José Aécio Vieira, de 40 anos,
Dante Peló, de 35 anos e o presidente João Noronha 42 anos.
Entretanto, a