Caso Clínico DPOC
CURSO DE FARMÁCIA
Caso Clínico
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Bruna Francielle de Souza
Kamila Babosa de Sousa
Larissa Cristina Donegati
Nathália Ferrareto de Souza
Prof. Sergio Mengardo
Farmacoterapia e Farmácia Hospitalar
Guarulhos
2014
Caso clínico – Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
a) Mecanismo de ação, reações adversas e posologia de todas as drogas citadas
FENOTEROL
Mecanismo de Ação
Tratamento sintomático de crises agudas de asma. Profilaxia de asma induzida pelo esforço. Tratamento sintomático da asma brônquica e outras enfermidades com constrição reversível das vias respiratórias, como bronquite obstrutiva crônica, enfisema e transtornos broncopulmonares (silicose, bronquiectasias, tuberculose, carcinoma bronquial e bronquite espástica da criança). Para eliminação do broncoespasmo agudo antes da aerossolterapia com secretomucolíticos, corticosteróides, soluções salinas fisiológicas e cromoglicato dissódico, para favorecer a penetração dessas substâncias nas pequenas vias aéreas. A dosagem de 0,2mg/jato-dose destina-se aos casos que não foram adequadamente controlados com o uso da dosagem de 0,1mg/jato-dose. O uso de Fenoterol é contra-indicado em pacientes com hipertireoidismo, estenose aórtica subvalvular, sensibilidade a simpatomiméticos, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, taquiarritmias e hipersensibilidade ao bromidrato de Fenoterol.
Reações adversas As reações adversas freqüentes atribuídas ao Fenoterol são leves tremores dos músculos esqueléticos e nervosismo. Menos freqüentes são taquicardia, inquietação, vertigens, palpitações, fadiga, cefaléia (principalmente em pacientes hipersensíveis), sudorese, secura da boca e transtornos ventriculares do ritmo cardíaco ou moléstias pectanginosas. Em casos muito raros foram observadas irritações locais ou reações alérgicas. Como com outros broncodilatadores, foram observados alguns casos de tosse e, excepcionalmente,