Case
Ações de relacionamento e orientação das profissionais norteiam estratégia da marca de cosméticos
Por Rayane Marcolino, do Mundo do Marketing | 01/09/2010 pauta@mundodomarketing.com.br
A venda de cosméticos por uma revendedora na casa de suas clientes é uma fórmula comum. Em meio a tantas mudanças e evoluções no Marketing e na forma de se comunicar com o consumidor, grandes empresas do segmento continuam investindo nesse modelo que traz bons resultados, mas exige esforço na formação de uma equipe que entenda do assunto e seja motivada. É esse o trabalho da Jequiti. A marca de cosméticos do Grupo Silvio Santos foi criada em 2006 apostando na venda direta. Hoje, a empresa conta com 150 mil revendedoras, com previsão de cadastramento de mais 50 mil até o fim desse ano. Elas são responsáveis por apresentar às consumidoras os 420 produtos do portfólio da empresa e os 150 da Villa Jequiti – que disponibiliza itens que não são cosméticos, mas podem interessar ao público alvo. Embora o grupo acumulasse grande expertise no assunto devido às vendas diretas do Baú da Felicidade, a Jequiti só ganhou projeção no mercado a partir de 2008 com mudanças na gestão da empresa. Com a reestruturação, aumentaram os investimentos na cadeia de consultoras e em ações de motivação. “Queremos nos aproximar das revendedoras para que elas se sintam parte da empresa e não fiquem isoladas”, afirma José Francisco Queiroz, Diretor de Comunicação e Marketing de Relacionamento da Jequiti, em entrevista ao Mundo do Marketing. Foco nas revendedoras Ao contrário da maioria das empresas que investem em ações de relacionamento com os consumidores, a Jequiti tem como foco fortalecer a relação com as suas revendedoras. “Desde a reestruturação focamos na nossa estrutura de vendas, por isso nossos benefícios são voltados para as profissionais”, explica o executivo, ressaltando que o mais importante no momento é fazer com que as clientes tenham