Case JBS
1953: José Batista Sobrinho inicia as operações com uma planta na cidade de Anápolis (GO), com capacidade para abate de 5 cabeças/dia;
1968: Aquisição da primeira planta de abate em Planaltina (DF);
1970: Aquisição da planta de abate em Luiziânia (GO), capacidade para 500 cabeças/dia;
1981 a 2002: Variadas aquisições em todo o Brasil, de unidade de carne in natura a industrializadas, com abate alcançando 5,8 mil cabeças/dia;
2004: Aquisição da BF Alimentos de Barretos (SP);
2005: Reestruturação da Friboi em JBS S/A. Aquisição da Swift Armour S/A por US$ 200 milhões, maior produtor e exportador de carne bovina da Argentina. Somadas as empresas teriam uma exportação de US$ 900 milhões, para mais de 70 países, sendo os EUA o maior mercado.
2006: Aquisição na Argentina da Venado Tuerto e Pontevedra. Abates atingem 22,6 mil cabeças/DIA, sendo 21 plantas no Brasil e 5 na Argentina;
2007: Primeira empresa do setor a entrar na bolsa com um IPO em Abril. Aquisição Berazategui e Colonia Caroya na Argentina. Compra da SB Holdings. Compra da unidade de Maringá (PR). Aquisição da centenária Swift Foods Company por US$ 1,4 bilhões, a maior e mais tradicional marca de carnes bovinas dos EUA, passando a se chamar JBS USA. Compra da italiana Cremonini/Inalca por € 225 milhões, fornecedora do Mc Donalds da Europa.
2008: Anúncio da compra da norte-americana Smithfield Beef por US$ 565 milhões em dinheiro levando juntamente a marca Five Rivers, a maior criadora de gado bovino dos EUA. Também ocorreu a aquisição da australiana Tasman por US$ 150 milhões.
Neste mesmo ano a JBS S/A compra a National Beef por US$ 970 milhões, entretanto negócio é desfeito pelo departamento de justiça dos EUA devido leis antitrustes.
2009: Ocorre a incorporação de mais 5 plantas de abates no Brasil. É criada a divisão de couros, a JBS Couros Ltda.
É anunciada a incorporação do frigorífico Bertin, segundo maior do Brasil.
Compra a Pilgrim’s Pride, por US$ 2,8 bilhões, uma das maiores