case da Kodak
Quando se começa a analisar as noticias sobre a Kodak, o que mais chama atenção e que a empresa foi de um total sucesso para um grande fracasso.
Criada por George Eastman em 1880 e registrada como marca em 1888, foi a criadora do principal motivo de seu fracasso a câmera fotográfica digital.
A primeira câmera da Kodak foi criada em 1900. Já em 1975, eles criavam a primeira câmera digital, um protótipo do tamanho de uma torradeira que precisava de 23 segundos de exposição para produzir uma imagem de 0,01 megapixel em preto e branco.
Porém a maior parte de seu lucro era de produtos químicos, utilizados na fabricação de filmes, com medo de prejudicar seus negócios e sem vontade de arriscar algo novo a empresa não investiu em sua criação.
Quando a empresa “acordou” todos os seus correntes já a tinham a ultrapassado e ela “perdeu” o mercado que já tinha conquistado.
Em 1992, Don Strickland, ex-vice-presidente da Kodak, tentou colocar na empresa a inovação das câmeras digitais, porém acabaram desistindo, já que o mercado estava cheio de produtos e estava sendo afetado com a criação de celulares com câmeras de alta definição.
Então tentou se reinventar com impressoras de alta definição para filmes, a tentativa não funcionou. A empresa fechou fabricas e perdeu mercado e ainda ficou citada como o que não fazer no mundo dos negócios.
Em 12/11/2012 a empresa fez um acordo para um empréstimo, para conseguir sair da crise que estava levando-a cada vez mais próxima da falência.
Já em 02/05/2013 a empresa registrou junto à corte americana seu plano de reestruturação. Entre as medidas previstas para recuperar a Kodak estão à venda de patentes e recursos, além de um grande aporte financeiro por parte de uma série de credores. O grande foco de reestruturação é o mercado de câmeras, filmes e outros produtos de imagem, com linhas de equipamentos reduzidas e foco maior nos segmentos que realmente geram lucro.
Em setembro de 2013, a Kodak anunciou que havia