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Modificações genéticas e suas aplicações na Engenharia Civil
A minha opção profissional é a engenharia civil, que é o ramo da engenharia que projeta e executam obras como construção de edifícios, pontes, viadutos, estradas, etc. O engenheiro civil projeta e acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma, estuda as características dos materiais, do solo, incidência do vento, destino ou ocupação da construção. Ele deve se preocupar com questões ligadas a sustentabilidade, impactos ambientais, resistência dos materiais e otimização de custos. Pesquisando a respeito da profissão e avanços científicos sobre o tema, percebemos que a engenharia civil possui importante relação com a área da genética. O tema que apresenta a melhor relação entre essas duas áreas e a modificação genética em matérias de construção civil com cimento, madeira e outros, para aprimorar a resistência e eficiência dos mesmos. Um ótimo exemplo que conseguimos encontrar nessa relação foi uma equipe de pesquisadores e universitários que trabalham atualmente sobre um concreto cujas qualidades de autorregeneração poderão muito bem revolucionar o setor. Os trabalhos, dirigidos por Alan Richardson, professor de engenharia civil na universidade britânica de Northumbria, próxima de Newcastle, têm por base uma das maiores e mais generalizadas espécies bacterianas do solo, a "Bacillus megaterium", mais geralmente utilizada em melhoramento na agricultura e horticultura. Esta bactéria é utilizada aqui para criar a calcita, uma forma cristalina do carbonato de cálcio natural, que pode então servir para fechar os poros do concreto, protegendo-o não apenas dos desgastes infringidos pela água, mas também por outras substâncias prejudiciais ao material, prolongando assim seu tempo de vida. Os pesquisadores, que cultivam "Bacillus megaterium" a partir de um caldo de cultura composto de levedura, de minerais e de ureia, simplesmente misturam a