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O nome jatobá vem da língua tupi e significa fruto de casca dura. A árvore de jatobá tem ampla distribuição na América do Sul e América Central, do México até o Paraguai. O conhecimento popular sobre o jatobá é antigo. Populações tradicionais da Amazônia utilizam o chá da casca para tratamento de problemas respiratórios e a seiva como energético com poderes afrodisíaco. O jatobá é usado como fitoterápico em toda a Amazônia. No Brasil é utilizada para no combate de uma série de doenças, tais como, acnes, anemia, artrite, asma, pé de atleta, problemas na bexiga, bronquite, bursite, cândida, catarro, cólica, tosse, cistite, disenteria, diarreia, dispepsia, febre, infecções fônicas, hemorroida, sangue na urina, hemoptise, hepatites, gases intestinais, laringite, problemas pulmonares, dores, problemas na próstata, problemas de pele, dores estomacais, tuberculose, inflamação na uretra, retenção urinária, insuficiência urinária, vermes, feridas; como adstringente, descongestionante, estimulante digestivo e expectorante Pesquisas médicas comprovam a eficácia do jatobá como antifúngico, anticandidíase, antimalárica, antimicrobiano, antioxidante e anti-inflamatório.·. Em análises físico-químicas e microbiológicas realizadas na Unidade de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal do Acre tivemos os seguintes resultados da seiva de jatobá:
PH: 4,2
Fibra total: 0%
Proteína: 0%
Carboidrato: 0%
Lipídeo total: 0%
Microbiologia: ausência de coliformes fecal e total, e salmonela odor: de ácido acético "
A utilização da Seiva do Jatobá (Hymenaea courbaril) como um poderoso Tônico Fortalecedor Orgânico, vem de uma cultura milenar pré-colombiana. Contam os povos da mata (índios e caboclos) que sua utilização já era feita a milhares de anos pelos povos Incas, Maias e Astecas, sendo que ainda hoje em dia os Pajés (índios curandeiros das tribos) entre outros, utilizam a seiva do Jatobá para preparar suas poções curativas.
A Seiva do