Casa de sucos
Na esteira da vida saudável.
Acrescente preocupação com o bem estar e com uma vida mais saudável cria mercado para a abertura de negócios focados em produtos naturais. Neste sentido, são abertas cada vez mais casas de suco, que misturando bebidas inovadoras com lanches rápidos, fazem sucesso em todos os pontos do País. De acordo com dados do Sebrae, as casas de suco crescem 5% por ano. Com R$ 30 mil, afora o ponto comercial, é possível abrir uma pequena loja.
Sucos de frutas e de polpa, vitaminas e cremes de açaí são os produtos mais procurados nos estabelecimentos, mas o empresário deve dar atenção especial à comida oferecida, que também deve seguir a linha saudável e natural. O Sebrae recomenda que o empreendedor não inclua bebidas alcoólicas no cardápio, para não descaracterizar o negócio.
Além disso, é necessária atenção a estoques de frutas in natura, que devem ser compradas duas ou três vezes por semana. Para o bom funcionamento de uma pequena loja, são suficientes quatro liqüidificadores domésticos, dois espremedores industriais de frutas, duas geladeiras domésticas e um freezer vertical. O número de funcionários varia de acordo com o tamanho da loja, mas, para começar, cinco empregados conseguem fazer bem o serviço.
Qualidade e novos produtos são essenciais . Os sócios Carlos Alberto e Sérgio Couto, do Bibi Sucos, tradicional rede do Rio de Janeiro, dizem que o sucesso de uma casa de sucos não é fácil. Para ter êxito, trabalham para manter a qualidade, investindo no lançamento de sucos, no bom atendimento, em limpeza e qualidade. Nas cinco lojas localizadas no Leblon, Barra, Jardim Botânico e Icaraí, em Niterói, os freqüentadores são pessoas que se preocupam em se alimentar bem. Uma das dificuldades enfrentadas pelos empresários é a inovação constante do cardápio, já que a matéria-prima, a fruta, não pode ser inventada. "Fazemos pesquisa, viajamos para trazer novos ingredientes e lançamos