Carvão mineral
O combustível é um material cuja a queima é utilizada para produzir calor, energia ou luz. A queima ou combustão é uma reação química na qual os constituintes do combustível se combinam com o oxigênio do ar.
Para iniciar a queima de um combustível é necessário que ele atinja uma temperatura definida, chamada de temperatura de ignição.
O poder calorífico de um combustível é dado pelo número de calorias desprendidas na queima do mesmo.
Os combustíveis podem ser classificados em sólidos, líquidos e gasosos. Dos combustíveis sólidos o carvão tem sido o principal.
Carvão mineral
Segundo historiadores, o carvão já era usado há mais de três mil anos pelos hebreus. Foi muito utilizado pelos gregos e romanos para fusão e preparo de metais.
A partir do século XVIII, o carvão mineral passou a ser utilizado como fonte energética, substituindo, gradativamente, a lenha, que era a principal fonte de energia utilizada pelo homem. A intensificação do seu uso proporcionou subsídios para o desenvolvimento industrial
Formação do carvão mineral
O carvão mineral é uma substancia sólida resultante da decomposição parcial de vegetais primitivos que foram soterrados sob camadas de terras há muitos anos. O material foi posteriormente enriquecido em carbono e endurecido lentamente ao passar do tempo.
Ele é composto por átomos de carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, enxofre, associados a outros elementos rochosos (como arenito, siltito, folhelhos ediamictitos) e minerais, como a pirita. Quanto maior o teor de carbono mais puro se considera. Existem quatro tipos principais de carvão mineral: turfa, linhito, hulha e antracito. A parte orgânica é a parte útil e combustível enquanto a parte inorgânica constitui a cinza.
A composição química do carvão mineral é variável de acordo com seu grau de evolução: quanto mais avançado, mais alto é o teor de carbono na parte orgânica e menor é o teor de oxigênio.
A decomposição ocorre normalmente em ambientes em que não há