cartilha acessibilidade
O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo - Crea-ES - e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH desenvolveram esta cartilha com objetivo de divulgar junto aos profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e a população em geral, os aspectos legais, normativos e técnicos que devem ser obedecidos nos projetos e na construção de edificações, de espaços públicos e na fabricação de mobiliários e equipamentos, que permitam a mobilidade, o acesso e a autonomia das pessoas, levando em conta os aspectos antropométricos e as deficiências físicas.
Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas - ONU, cerca de 10% da população dos países em desenvolvimento é constituída por pessoas portadores de algum tipo de deficiência. A Organização Mundial da
Saúde - OMS calcula que esse número chegue a mais de 600 milhões de pessoas no planeta. No Brasil, o Censo
2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE estima que esse contingente corresponde a quase
15% da população, algo em torno de 25 milhões de pessoas.
A acessibilidade deve tornar-se um valor social, garantido pela legislação e normas técnicas, praticado pelos profissionais do Sistema Confea/Crea e exigido pelo Poder Público e pela população em geral. A cidadania se constrói com a participação de todos.
Eng. Civil e de Seg. do Trab. Luis Fiorotti
Presidente do Crea-ES
Dezembro 2007.
03
ÍNDICE
1. PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS ......................................................................06
2. DESENHO UNIVERSAL ......................................................................................07
2.1. Princípios básicos do desenho universal...........................................................07
3. SINALIZAÇÃO - SIMBOLOS INTERNACIONAIS............................................................08
3.1. Sinalização tátil no piso