Carolina
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET)
Curso de Engenharia Civil
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES - CIV 0215 A
Docente: Daniel Tregnago Pagnussat
RELATÓRIO TÉCNICO I
PONTES DE ADERÊNCIA EM JUNTAS DE CONCRETO
Alunas: Carolina Meirelles Camello, Marina Longhi
Caxias do Sul, 21 de outubro de 2014.
1.INTRODUÇÃO
Estruturas de concreto armado são estruturas monolíticas, ou seja, todo o conjunto trabalha em equilíbrio como um só.
Apesar de não ser o ideal, muito vezes em um canteiro de obras se faz necessário concretar uma estrutura em etapas distintas por inúmeros motivos não previstos em projeto. Como em casos que o concreto do caminhão acaba, e seria necessária uma quantidade inferior a 3m³, que é o volume mínimo transportado pelos caminhões. Então os empreiteiros decidem por emendar o concreto “novo” no “velho” em uma próxima concretagem. Porém, quando a nova concretagem ocorrer, o concreto já moldado no local já terá adquirido uma determinada resistência, podendo haver problemas de ligação entre o concreto novo e o velho.
Sendo assim, nestas situações, é necessário que um novo concreto seja moldado sobre um e o concreto já endurecido, mantendo certo grau de homogeneidade para que ainda trabalhem como um bloco monolítico. Para que isso ocorra, recorre-se a métodos e produtos que propiciem uma melhor união desses concretos.
Na elaboração deste relatório foram realizados e dois experimentos com o intuito de testar e desmistificar algumas técnicas utilizadas por empirismo em obras, assim realizando a devida análise desta juntas a frio de concretos.
2. MÉTODOS DE ENSAIO
Definição de Traço Padrão
A partir de um traço de concreto auto-adensável, foram moldados vinte e quatro corpos de prova para realizar neles pontes de aderência com diferentes materiais. Com o intuito de obter a resistência potencial do concreto utilizado no experimento, foram mantidos quatro corpos de provas