Carlos Drummond De Andrade
Trabalho de Literatura: Carlos Drummond de Andrade
Ana Beatriz Lima Tonasse – n°2 – 2° EM
Biografia
Nono filho de Carlos de Paula Andrade (fazendeiro) e Julieta Augusta Drummond de Andrade nasceu no dia 31 de outubro de 1902 em Minas Gerais, na cidade de Itabira. Estudou em Belo Horizonte, no Colégio Arnaldo em 1916. Doente, ele voltou para Itabira, onde teve aulas particulares. Em 1918, mudou-se para Friburgo (RJ) e foi matriculado no Colégio Anchieta. Um ano depois, foi expulso por "insubordinação mental", depois de um acidente com o professor de português, e voltou para Belo Horizonte, onde concluiu seus estudos. Em 1921 começou a publicar artigos no Diário de Minas. Em 1922, ganhou um prêmio de 50 mil réis, no Concurso da Novela Mineira, com o conto "Joaquim do Telhado". Em 1923 matriculou-se no curso de Farmácia da Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte. Em 1925 terminou o curso. Nesse mesmo ano casou-se com Dolores Dutra de Morais com quem teve dois filhos, Carlos Flávio, que viveu apenas meia hora (e a quem é dedicado o poema "O que viveu meia hora"), e Maria Julieta Drummond de Andrade e fundou "A Revista", veículo do Modernismo Mineiro. Drummond lecionou português e geografia em Itabira. Depois voltou para Belo Horizonte, onde trabalhou como redator no Diário de Minas. Em 1928 publicou "No Meio do Caminho", na Revista de Antropofagia de São Paulo, provocando um escândalo, com a crítica da imprensa. Diziam que aquilo não era poesia e sim uma provocação, pela repetição do poema. Como também pelo uso de "tinha uma pedra" em lugar de "havia uma pedra". Ainda nesse ano, ingressou no serviço público. Foi auxiliar de gabinete da Secretaria do Interior de Minas. Em 1930 publica o volume "Alguma Poesia". Em 1934 mudou-se para o Rio de Janeiro, foi trabalhar com o Ministro da Educação e Saúde. Em 1940 publica "Sentimento do Mundo" influenciado pela Segunda Guerra Mundial. Em 1942 publica seu