Epidemiologia, atividade física e saúde
Pitanga, F. J. G. Epidemiologia, atividade física e saúde. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 10 (3): 49-54, 2002.
1) Credenciais do autor.
Doutorando em Saúde Coletiva - ISC/UFBA
Mestre em ciência do movimento humano - UFSM/RS
Professor assistente da UFBA-BA / UNEB-BA
Coordenador do curso de licenciatura em Educação Física da UNIME-BA
2) Resumo da obra.
O artigo é divido em tópicos, começando com a introdução que busca mencionar aquilo que o artigo traz, sendo que em primeiro relata os aspectos históricos da epidemiologia e atividade física, em segundo estabelecer relação entre atividade física e saúde e atuais propostas para o estudo da epidemiologia da atividade física.
No tópico “Aspectos históricos da epidemiologia” tratam que na maioria dos textos especulam que a epidemiologia nasceu com Hipocrates. Naquela época refletia o antagonismo entre as duas filhas do deus Asclépio: Panacéia e Higéia, a primeira preconizava a medicina curativa através dos tratamentos e a segunda a preventiva através da harmonia do homem com o ambiente e ações preventivas.
No decorrer da historia pode-se destacar Louis Paster que demonstrou os organismos vivos como agente de epidemias, onde seguiram estudos sobre infecções e contagio de doenças e formas de tratamento.
Em meados de 1945 surgiu a era das doenças crônico-degenerativa sendo que os principais fatores são estilo de vida, meio ambiente e aspectos sociais.
No tópico “Definição e aspectos históricos da atividade física” relata que nos primórdios da humanidade o homem dependia de força, velocidade e resistência para sobreviver, mais tarde na antiga Grécia a atividade física era desenvolvida na forma de ginástica, sendo que a atividade física escolar na forma de jogos surgiu na Europa no século XIX.
No Brasil surgiu alicerçado com bases medicas procurando formar um individuo saudável e posteriormente com o estado novo em 1930 é influenciado pela tendência militar, já em 1940 com o discurso da escola nova a