caracteristicas da educação moderna
Mais uma parte da história que os católicos nunca contam nas suas aulas de catecismo e também não conseguiram apagar.
Data: 24 de agosto de 1572.
Fato: Mais de 3 mil protestantes foram brutalmente assassinados pelos católicos numa só noite. Estes assassinatos continuaram por meses resultando na morte de 70 a 100 mil pessoas no total.
No século 16 quem comandava de fato a França não era o Rei, mas sim a Igreja católica, ela estava totalmente infiltrada na nobreza. Não existia Estado Laico naquela época.
A reforma protestante era olhada com desconfiança pela monarquia francesa que temia uma diminuição do poder nas mãos dos nobres.
Ocorre que a reforma era uma contestação ao exagerado poder da Igreja Romana, que roubava tudo que podia do populacho. O aparecimento de um movimento que fizesse qualquer contestação era visto como inaceitável para os católicos franceses, que deveriam ser uns 90% da população.
Como religiões nunca foram exemplos de tolerância e convivência, os católicos e protestantes sempre estavam se matando por qualquer coisa. O sonho de qualquer religião é acabar com a concorrência já que sempre acham que a sua é a única verdadeira. E esta chance apareceu para os católicos e não foi desperdiçada.
A Franca era governada por um rei de 22 anos, Carlos IX, um grande incompetente que não conseguiu resolver os conflitos religiosos e era dominado pela mãe Catarina de Medicis, que era quem de fato governava.
Para amenizar os conflitos religiosos a casa real francesa, comandada pela rainha-mãe Catarina, fez um pacto de não agressão com os protestantes, que eram da linha Calvinista, eram chamados de huguenotes. E neste pacote de boas intenções colocou um conselheiro calvinista, almirante Coligny, para seu filho, o Rei Carlos IX, e ofereceu sua filha e irmã de Carlos IX, Margot, em um casamento arranjado com protestante Henrique de Navarra. Mas os nobres católicos franceses observavam com muita