Capitulo 4 Ralé Brasileira
O autor critica a crença de Alberto Almeida na escola individualmente considerada, retirada de todo um contexto social no qual os seus alunos estão envolvidos. Logo, diz que visões como a de Almeida só servem para justificar interesses particulares, também a interpretação patrimonialista, pode dominar, mas não é a única que existe atualmente no debate nacional.
No Capítulo 5, Jessé Souza fala da tese “politicamente correta” e dos seus limites, a interpretação “politicamente correta”, distribui virtudes aos pobres. “A visão politicamente correta busca sustentação em uma moral superior mais preocupada com a imagem do que com os efeitos destes trabalhos científicos”. A Teodiceia do oprimido pode agir de forma parasitária e tomando a miséria social como valores absolutos de virtude, Luiz Eduardo Soares, antropólogo, mostra a relação entre violência e desigualdade social, também não consegue romper a barreira do politicamente correto. Ao invés de denunciar a desigualdade, apresenta alternativas a ela.
Na Parte 2 do livro, Jessé Souza começa a mostrar qual será sua perspectiva, mostrando também os resultados dos trabalhos sobre a ralé, o primeiro passo para a construção de uma nova visão da realidade, para Jessé Souza, é a “quebra com a percepção do Brasil a partir do mito”. A singularidade brasileira é relativa e não absoluta, isso nos permite a comparação da situação nacional com outras nações sem citarmos a prisão do mal de origem.
Jessé diz que devem ser investigados os nossos traços modernos que garantem, a manutenção dos privilégios de