Capitulo 16
Pólo: Divinolândia De Minas
Data: 25/06/2015
Professor (a): André Felipe Pinto Duarte
Tutor Presencial: Maria Da Consolação Silva Soares
Tutor Presencial: Marissa Angélica Aguilar Soares
Aluna: Janine Pereira da Mota
Matrícula: 14.2.0979
Filosofia da Educação – Escola tradicional- pp. 11. Capítulo 16
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
1-Origem da escola tradicional “A escola se institucionaliza de maneira mais complexa a partir do Renascimento e da Idade Moderna, quando exige o confinamento dos alunos em internatos, a separação por idades, a graduação em séries, a organização de currículos e o recurso dos manuais didáticos” [...] Em primeiro momento, a atenção dada á escola é fruto dos interesses da burguesia nascente que começa a ver a família e a criança de maneira diferente, buscando “proteger” seus filhos dos desvios do mundo e dando-lhes uma educação solida.(pag. 157) 2. Características gerais “Quanto a relação entre professor e aluno a educação tradicional é magistrocêntrica isto é centrada no professor e na transmissão dos conhecimentos” [...]Quanto a Metodologia é valorizada a aula expositiva. Centrada no professor, com destaque para situações em sala de aula nas quais são feitos exercícios de fixação, como leituras repetidas e cópias. [...] As provas assumem um papel central entre os instrumentos de avaliação. A manutenção da disciplina e da ordem é garantida frequentemente por meio do castigo corporal, pratica pela qual se mantinha a ordem pela intimidação. (pag. 158) 3.As muitas faces da escola tradicional Renascimento e Idade Moderna “a escola tradicional e multifacetada e adapta-se as exigências históricas [...]. Em um primeiro momento, durante os séculos XVI e XVII, os colégios são organizados sobretudo pelas ordens religiosas. [...]Configuram-se aí as linhas mais rígidas da escola tradicional, temperada pela clausura. Pela renuncia e pelo sacrifício, a