Capitulo 1 EGITO A História da arte
A arte egípcia influenciou a arte grega, sendo esta marcante tanto na elaboração das pirâmides quanto presente em seu interior, se destacando como obras de relevância memorial, onde, a alma daquele que governava permaneça vivendo no além.
Esta crença é por considerar o Faraó um ser divino, que exercia total domínio de seu povo.
Pirâmides de Gizé
Não apenas estas obras arquitetônicas haviam o objetivo da preservação da alma e do corpo do Faraó. Uma copia realística do rei também levava o papel da preservação da alma, denominando ao escultor o titulo de “Aquele que mantem vivo”.
“Os egípcios acreditavam que apenas preservar o corpo não era o bastante, mas que, se uma fiel imagem do rei fosse preservada, não havia a menor duvida que ele continuaria vivendo para sempre.” (pág. 58)
Sendo a finalidade destas obras, manter vivo aquele que já se foi, ocasionando na ausência do valor meramente estético.
Cabeça encontrada no tumulo de Gizé.
“Outrora, num passado sombrio e distante, era costume, quando morria um homem poderoso, que seus servos o acompanhassem na sepultura. Sacrificavam-nos para que o senhor chegasse ao além com um séquito condigno. Mais tarde esses horrores foram considerados cruéis, ou quiçá onerosos demais, e a arte acudiu para ajudar.” (pág. 58)
Esta mudança tem valor significado na arte, quando ao invés de mortes, a pintura e os modelos estavam associados aos servos para outro mundo. Essas pinturas são completamente diferentes das nossas, o artista presente neste momento representava com clareza sua finalidade, não importando a beleza em sua acepção. O jardim de Nebanum
Identificamos acima, o Jardim de Nebanum, imagem de 1400 a.C, que destaca