História da arte
O trabalho tem como objetivo expor, discutir e apresentar os capítulos “Introdução”, “1Estranhos Começos”, “2- Arte Para a Eternidade”, “3- O Grande Despertar”, “4- O
Império do Belo”, e “5- Conquistadores do Mundo”, do livro GOMBRICH, E.H. A
HISTÓRIA DA ARTE. Tradução Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Tudo foi relacionado com as atividades propostas em sala de aula pelo professor
Gedley Braga, seguindo uma linha de raciocínio de que a história da arte é uma história sem fim.
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2. DESENVOLVIMENTO
O capítulo introdutório de Gombrich procura nos contar um pouco de como nós somos a respeito das obras de arte. Conta de como costumamos julgar belo e feio com uma visão muito limitada. Também procura explicar o que inspira um artista a fazer certo tipo de obra e não outra.
Para nós, seres humanos, é quase instintivo julgar algo feio ou bonito, no entanto, a beleza, nas diversas áreas, é algo muito relativo. Um fato é que a beleza não está no amor com que o tema foi abordado; nas páginas 16 e 17, Gombrich apresenta dois quadros que foram pintados com sentimentos bem puros, um de
Peter Paul Rubens e outro de Albrecht Dürer, contudo, o primeiro é julgado belo e o segundo menos belo. Todavia, cabe lembrar que a beleza também não está no tema, nem na expressão, nem no quão real algo nos apresenta. Mas, mesmo assim, artistas que não pintam da maneira que julgamos realista (diga-se, os artistas da academia), são menos valorizados. Um fato interessante que o livro nos aponta e que chamou atenção é que o Mickey, famoso camundongo da Disney, não se parece com um camundongo, e nem por isso questionamos o Walt Disney, criador de seu design.
Durante toda a nossa vida somos influenciados a gostar das coisas que se parecem reais, por exemplo um céu azul e uma grama verde, e quando essas coisas não estão como costumavam ser nós nos assustamos. Muitas vezes os artistas tentam fazer as coisas como se não as conhecessem, como se estivessem criando um novo padrão,