Capitalismo uma história de amor
Os países que adotam o capitalismo domina um sistema de livre iniciativa a qual é uma economia em que os agentes econômicos (consumidor e produtor) agem de forma livre; ou seja; não há interferência do governo. No filme, o cineasta Michael Moore, culpa o capitalismo atual que há muita interferência do governo pelos fracassos econômicos que vem enfrentando.
O capitalismo proporciona muita riqueza e por esse motivo a ganancia e a ambição tornam se os elementos fundamentais para alimentar ainda mais a vontade de querer mais e mais riqueza. A consequência disso, visto no filme é a inexistência da ética, moral, dignidade e justiça. Como por exemplo o seguro de vida que possui como beneficiário a própria empresa, deixando a família desemparada enquanto a empresa recebe e lucra com mortes de funcionários.
Mas ainda há uma pequeníssima parcela de pessoas que não possui ambições e criam cooperativas em que todos os funcionários, diretores e presidentes recebem salários igualitários. E um médico-cientista que inventou a vacina para o pólio, ao invés de vender a fórmula para grandes farmacêuticas e ficando rico, preferiu abdicar e tornar pública para o bem comum da população.
No filme demonstra que com a crise financeira de 2008 acarretou em inúmeros desempregos e despejos de suas casas por não conseguirem honrar com a hipoteca. Já aqui no Brasil vimos que a empresa Sadia divulgou um prejuízo bilionário em decorrência das operações com derivativos e pra não falir fundiu com a empresa Perdigão, (Veja o link: http://oglobo.globo.com/economia/derivativos-levam-sadia-prejuizo-de-248-bilhoes-em-2008-3117146)
Antes do Roald Regan, o capitalismo era uma economia em que tudo se encaixava, a classe média tinha emprego, tiravam férias, viajam, etc. No entanto, a partir do governo de Ronald Regan foi quando o capitalismo mais “tirou do que deu”, pois por trás do presidente havia o presidente da Merryl Lynch ditando todas as regras e foi