Capitalismo Parasitário Zygmunt Bauman, em capitalismo parasitário diversifica a visão do homem pós-moderno, divulgando sua faces em relação ao capitalismo e como ele reage. Bauman exemplifica como principal, o mecanismo de rotatividade das coisas e bens, nós temos uma facilidade de nos desfazermos de algo que a sociedade capitalista nos impõe, propagandas nos induzem a entender que um produto está ultrapassado com um simples argumento ou ideia sobre tal, o que nos torna cada vez mais voláteis e banais quando se trata de nossas questões pessoais, nos tornamos sem personalidade em relação ao que realmente queremos. Esta ideia de ‘’mundo líquido’’ não confere somente ao consumo mas também nas relações pessoais, as redes sociais constroem uma relação frágil e singular a partir do momento em que seu status via uma rede social é mais importante do que para si próprio, pessoas líquidas, trabalhos líquidos, bens líquidos, são exemplos da inalcançável busca pela felicidade plena, como se dependesse de algo superior a si para ser feliz. Consiste conjuntamente nas relações econômicas, como um país se torna um território sem lei, como a situação financeira é dependente de outros, as decisões são tomadas em consenso mundial, o mundo globalizado nos torna vulneráveis uns aos outros. Outro ponto a ser observado seria a cultura do medo que consiste na forma que lidamos com o nosso cotidiano devido a segregação social os desfavorecidos com o sistema iniciam uma vida de violência e ilegalidade assim a população como um todo é obrigada a se defender, com grades, câmeras de segurança, carros blindados, cercas elétricas, isso advém do comportamento capitalista individualista, a partir do momento em que o bem- estar do próximo não é mais seu problema, nos tornamos