Capitalismo monopolismo e serviço social
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O serviço Social deu iniciou ainda não sendo como uma profissão através da igreja católica, através da organização e profissionalização assim as damas de caridade moças de família rica emergentes da igreja católica. As primeiras formas de ajuda foram às pessoas independentes das manifestações sociais e capital e trabalho. O serviço Social surgiu devido a uma classe de pessoas mais pobres que começaram a perceber as explorações que passavam e a injustiça e diferença entre uma classe e outra. Essas pessoas começaram a desenvolver manifestações para conseguir seus direitos e terem o mínimo de possibilidade de manter suas famílias sem faltar o pão. E depois de um conjunto de processos econômicos sócio-políticos e teórico-culturais que instaurou o espaço cultural e possibilitou a emergência do serviço social como profissão que antes a ajuda era de assistência mutua aos programas de bem estar, assistência individualizada e coletiva a comunidade, mas como profissão assume a responsabilidade de cura e prevenção de males sociais, solução de problemas e ação comunitária como bem estar saúde e desenvolvimento. Assim a criação dos primeiros cursos de Serviço Social foi no século XIX ao XX, o que constitui o efetivo fundamento profissional do Serviço Social a criação de um espaço sócio-ocupacional onde o agente técnico se movimenta exatamente das condições históricas sociais que demandam este agente emersão do mercado de trabalho. Esses agentes de Serviço Social obtiveram formas filantrópicas desenvolvidas desde a emergência da sociedade burguesa trabalhavam e analisavam com um pensamento conservador era uma assistência organizada que não foi criada do nada teve alguns fatores que desenvolveram esses agentes um deles a igreja católica e a sociedade burguesa. Essa profissionalização do Serviço Social não é apenas evolução da ajuda a racionalização nem a organização da caridade vincula-se a dinâmica da ordem monopólica, sempre esta