Capital Humano

3 RELEVÂNCIA DO CAPITAL HUMANO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL E NO COMÉRCIO EXTERIOR Ao que concerne ao Capital Humano no Ambiente Organizacional, está nítida a presença, em muitas empresas, de mão-de-obra desqualificada e a ausência de estímulos intelectuais para os funcionários, onde, no cenário atual, muitas Organizações exigem que os mesmos venham com uma bagagem cultural antes mesmo de entrar em determinada empresa – fato que acaba trazendo desvantagens à Organização, pois, segundo Mandelli (2006), a gestão de pessoas é "uma das alternativas mais eficazes para as empresas que desejam crescer ordenadamente.” Vê-se necessária a constante manutenção do capital intelectual para que haja um crescimento exponencial em uma Organização, todavia, o corpo de funcionários sente-se desestimulado devido “a burocracia desnecessária, as pequenas disputas internas improdutivas e ao trabalho rotineiro” (STEWART; THOMAS, 1997). Cabe citar também a relevância das políticas da gestão do Capital Humano utilizada em empresas como, por exemplo, General Eletric, General Mills e American Express onde, segundo Abrantes (2011), em matéria publicada na revista Exame, a primeira fornece “oportunidades de treinamento e programas de desenvolvimento na carreira.”, enquanto a General Mills “oferece uma bolsa auxílio de seis mil dólares para novas funcionárias voltarem para escola ou concede cursos de liderança em seu instituto de ensino” e onde a companhia América Express “investe pesado em programas de desenvolvimento de liderança voltados para mulheres.”. Essas companhias acreditam que essas práticas tenham como consequência a geração de negócios, através da maior capacitação de seus funcionários, para tanto, segundo Chiavenato (2003) “toda organização oferece um conjunto de incentivos para induzir a um retorno equivalente ou maior de contribuições por parte dos seus colaboradores.” A aplicabilidade das políticas de gerenciamento de pessoas poder-se-ão ser aliadas a teorias (para