Capital Estrutural
O capital estrutural pode ser definido como um conjunto de sistemas administrativos, conceitos, modelos, rotinas, marcas, patentes e sistemas de informática, que permitem à organização funcionar de maneira efetiva e eficaz. Faz parte do capital estrutural a cultura da organização, ou, em outras palavras, a maneira como uma determinada organização faz funcionar o seu negócio. O Capital Estrutural é composto pelos itens que passam a ser de propriedade da empresa, representados por seus ativos intangíveis explícitos. Quando o conhecimento tácito de um empregado é capturado e armazenado passa a fazer parte do Capital Estrutural. Este é formado por tecnologia, invenções, dados, arquivos, repositórios de conhecimento, publicações, processos e programas que registram o conhecimento da organização. Pode-se considerar, também, que é o valor dos sistemas empresariais que garantem a consistência e possibilitam aprimoramento do Capital Humano e a ampliação do Capital Relacional da organização. O Capital Relacional é formado pelo conhecimento gerado e pelo caráter desenvolvido no relacionamento de uma empresa com clientes, empregados, fornecedores ou parceiros. O capital de relacionamento, também chamado de capital relacional é formado pelas relações da organização com seus diversos stakeholders como os clientes, fornecedores, parceiros tecnológicos, investidores e órgãos públicos e ambientais, o que está ligado também à capacidade de negociação e de atendimento aos mesmos. Inclui também as percepções dos stakeholders em relação à organização, que se consolida no nível de satisfação e de fidelidade dos consumidores, na imagem da organização, reputação social e ambiental. O capital de relacionamento, portanto, é aquele que valoriza e incentiva uma empresa a estabelecer alianças estratégicas para ampliar sua presença no mercado. Uma organização isolada terá menores chances de alcançar sucesso. Esses relacionamentos, individuais ou institucionais, possuem