Crises e Crises Estruturais do Capital

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Crises e Crises Estruturais do Capital
O desenvolvimento do capitalismo se constitui e fortalece a partir do comando da produção capitalista, em que perpassa por varias crise econômicas de 1825 as vésperas da segunda guerra mundial que se expandiu no total de 14 crises. No período de alargamento da produção é moderados por depressões que se caracterizam por falências, quebras de mercado, desemprego e miséria aos trabalhadores. As crises mais localizadas começaram na Inglaterra, 1847-1848 se expandiu mundialmente, com conseqüências mais graves em 1929, logo após da segunda guerra foram políticas implantadas macroeconômicas como também instituições nacionais e supranacionais , tendo como objetivo diminuir os impactos das crises. Apesar de novas dimensões atribuídas ao papel do Estado no a frente do desenvolvimento econômico o capitalismo continuou alterando prosperidade e repressões a alienação.
A crise não pode ser considerada um acidente de percurso e nem aleatória é o afirma a análise teórica e histórica do MPC. “A contradição do capitalismo esta acentuada nas crises, não existiu, não existe e não existirá capitalismo sem crise”. (NETTO,BRAZ, 2007,pg.157) Ela é constitutiva do capital onde o mesmo controla a humanidade e em quanto houver capitalismo haverá crises, isto não significa que a crise seja natural como a burguesia coloca em sua ideologia que transfere as causas das crises a um acidente natural de desordem, fora de controle da sociedade. Até mesmo em sociedades pré capitalistas ocorreu crises pelo motivo de desastres como epidemia e etc.. (diminuição das forças de trabalho) que prejudicavam a produção destruindo os produtores e os meios de produção, estas salientaram conseqüências das crises como carências generalizadas produção de valores de uso. No capitalismo irá se inverter as causas redução de produção conseqüentemente atingira as forças produtivas

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