capacidade termica

4. RESULTADOS
4.1. Parte I A tabela 4.1.1 apresenta os valores dos pesos das águas, das temperaturas aferidas e das capacidades térmicas calculadas nos cinco ensaios.
Tabela 4.1.1 – Valores do peso, temperatura e capacidade térmica para os cinco ensaios.
ENSAIO
PESO MATERIAL (g)
TEMPERATURA MATERIAL (°C)
Capacidade Térmica
(cal/°C)

m1 m2 Ti1
Ti2
TF 1
100,56
100,52
21,0
60,0
38,8
19,16
2
100,88
100,31
22,5
60,0
39,5
20,10
3
100,39
100,44
22,5
60,0
38,0
42,17
4
100,13
100,26
23,5
61,3
40,5
29,61
5
100,22
100,22
22,0
60,0
39,5
17,20

A tabela 4.1.2 apresenta o valor calculado da capacidade térmica média nos cinco ensaios e seu respectivo erro.
Tabela 4.1.2 – Valor da capacidade térmica média e desvio padrão.
Capacidade Térmica média (cal/°C)
Desvio padrão
25,65
0,12

4.2. Parte II A tabela 4.2.1 apresenta os valores das massas de água, das temperaturas aferidas e dos calores específicos para cada material.
Tabela 4.2.1 – Valores dos pesos, temperaturas e calores específicos com seus respectivos desvios para cada material.
EXPERIMENTO
PESO MATERIAL (g)
TEMPERATURA MATERIAL (°C)
Ti Tf
Calor específico (cal/g °C)
Alumínio
39,05

21,8

23,7
0,65 ± 0,03
Latão
144,18

20,5

23,7
0,18± 0,01
Ferro
131,68

20,5

24,0
0,12± 0,01

5. Discussão Os valores encontrados a partir dos cálculos estão sujeitas a erros e isso pode acontecer devido à utilização incorreta dos aparelhos, à falta de prática e imprecisão do instrumentista, entre outros. A variação de valores encontrados para a capacidade térmica na parte I pode ser explicada pela faixa de graduação do termômetro utilizado ser muito baixa, o que acarretou muitas vezes uma ligeira aproximação em relação ao valor real. Os valores da literatura para os calores específicos do latão e ferro estão muito próximos daqueles calculados a partir dos dados do experimento. Entretanto,