Capacidade de gondola
RUPTURAS EM R$ 1 Bi
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5˚ E ÚLTIMO FASCÍCULO
Como definir o sortimento e o uso do espaço das gôndolas
REALIZAÇÃO
C OORDENAÇÃO E PRODUÇÃO
PATROCÍNIO
APOIO
VOLUME 5
COMO DEFINIR O SORTIMENTO E O USO DO ESPAÇO DAS GÔNDOLAS
SORTIMENTO E PLANOGRAMA
INADEQUADOS GERAM PERDA
DE VENDAS
Toda loja procura oferecer soluções que atendam as necessidades da clientela. Seu grande desafio, varejista, é conhecer esta clientela, identificando quais produtos e serviços deverão ser oferecidos para corresponder às suas expectativas, formatando um sortimento sempre completo e competitivo.
E Você tem de fazer isso apesar das limitações: o espaço, em geral, é menor do que o desejável; a cada dia são lançados novos produtos, os quais eventualmente atraem a curiosidade ou interesse do público, já que os hábitos de consumo da população são influenciados por informações em tempo real e o estilo de vida da sociedade muda constantemente.
Na perspectiva da loja como negócio gerador de resultados, é preciso dar preferência na gôndola aos produtos de melhor giro (maximizando as vendas) e de boas margens
(otimizando a lucratividade). Também é necessário dar preferência a fornecedores que permitam uma operação eficiente e mantenham os custos e perdas nos menores patamares possíveis, trazendo, assim, os melhores resultados.
Mas o sortimento não pode ser composto apenas por “campeões”. Muitas vezes, os produtos de maior venda são aqueles que deixam as menores margens. E há outros tantos produtos que têm volumes relativamente baixos, mas que complementam o volume de venda e podem ser os determinantes da preferência do consumidor pela loja.
Obviamente não existe uma receita universal aplicável a qualquer loja. O sortimento depende do tamanho e formato da loja, do estilo de vida e hábitos de consumo do público que a freqüenta, além da concorrência e dos fornecedores.
O que se observa na prática é que quando o sortimento está aquém das