capa de resenha

SILVESTRE, B. dos S. et al. Privatização: bom ou ruim? Lições do setor de distribuição de energia elétrica do Nordeste brasileiro. Revista de Administração de Empresas: ERA, São Paulo, v. 50, n. 1, p. 94-111. jan./ mar. 2010.

João Gabriel Araujo Lopes1

Dados biográficos dos autores, Bruno dos Santos Silvestre professor da faculty of business administration, Simon fraser university – Burnaby – BC, Canadá, Jeremy Hall professor da faculty of business administration, Simon fraser university – Burnaby – BC, Canadá, Stelvia Matos professora da faculty of business administration, Simon fraser university – Burnaby – BC, Canadá, Luiz Augusto Perreira de Andrade Figueira superintendente das centrais elétricas brasileira – Rio de Janeiro – RJ, Brasil.
O artigo apresenta 17 páginas dividas nos seguintes itens: introdução, analise de indicadores, indicadores financeiros: ebitda e resultados de exercícios, indicadores técnicos: dec e fec, metodologia, as empresas de distribuição de energia elétrica analisadas, resultados da pesquisa, discussões, considerações finais.
Precisamos da metodologia para a elaboração deste estudo, cinco distribuidoras de energia elétrica foram analisadas: CEAL, CEPISA, CELPE, CEMAR e SAELPA. A escolha das empresas que fazem parte do estudo foi feita com base em sua natureza (privadas ou públicas), ano de privatização (para as privadas) e contexto do mercado.
Optou-se por um período de analise de 12 anos, entre 1997 e 2008, parra todas as cinco empresas e todos os quarto indicadores que fazem parte deste estudo.
Segundo os autores, no final do século XIX, as empresas de distribuição de energia elétrica foram estruturadas sob a forma de monopólios e passaram a ser reguladas com o objetivo de se evitar exploração monopolista dos consumidores, resguardando, contudo, uma remuneração adequada para os investidores.
O processo de privatização das empresas de distribuição de energia elétrica teve início em 1995. Em 1996, foi criada a Agência