Cap 7 imagens da organização
Neste capitulo é explorado as organizações com prisões psíquicas, dizendo que “são processos consciente e inconscientes que as criam e as mantém como tais, com a noção de que as pessoas podem, na verdade, tornar-se confinados ou prisioneiras de imagens, idéias, pensamentos e ações que esses processos acabam por gerar.”
Como foi demonstrado por Platão na alegoria da caverna, quando é mostrado para nos o certo e que aquilo é o que pensamos e concordamos como sendo correto, e de repente alguém ou algo nos apresenta algo diferente e uma interpretação errado do que pensávamos e concordávamos entramos e conflito com, pois é difícil mudarmos a percepção daquilo que conhecemos por bom. Nesta alegoria são prisioneiros conversando com sombras geradas por uma fogueira que fica em frente a saída mas a qual eles não vêem até que um é disposto a sair e percebe que as sombras que conversastes era algo sombrio, tentando contar aos outros prisioneiros é tido como louco ou estranho, então está dito que dentro da caverna é algo como apenas aparência e a ida ao exterior da caverna é uma forma de conhecimento. * A armadilhas das formas assumidas de raciocínio.
Normalmente são três tipos de armadilhas:
Aprisionados pelo sucesso, como exemplo as indústrias automobilísticas americanas que estavam em auge até que aparece seus primeiros concorrentes que no caso foi a indústria japonesa começando a ganhar mercado, mas as empresas americanas tinham consigo a idéia de que seus recursos e produtos eram imbatíveis, até que foi necessário mudar o tipo de produto para se ter um diferencial sobre os japoneses.
Aprisionados pela acomodação organizacional, se demonstra esta idéia nas organizações que não se importam com os erros que ocorrem, ou seja, não se preocupam em melhorar se daquela maneira está rendendo lucro ou satisfação.
Aprisionados pelos processos grupais, é um tipo de pensamento que julga determinada ação sobre indivíduos,