CAP. 15 -FORMAÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS CORTIÇOS (pg 301-323)
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Jane JacobsMORTE E VIDA DE
GRADES CIDADES
PARTE 3. Forças de decadência e de recuperação.
15. FORMAÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS CORTIÇOS (página 301-323)
Cortiços:
CÍRCULO
VICIOSO
Vítima (e pertubadores) dos problemas interminaveis que o reforçam mutuamente
LOWER EAST SIDE
Atuam como um círculo vicioso onde exigem dinheiro público
Não apenas melhorias
Fundamentalmente: exôdo e retrocesso Legislação para Revitalizaçã o urbana:
Tentativa de erradicação, substituindo por conjunto habitacionais (aumento receita=tributos)
Destruição da vizinhança e comunidade = não funciona Planejament o urbano
Conjunto habitacional
=
cortiço emparedado
paternalista
Habitantes são capazes de compreender seus interesses pessoais
Intensa ligação dos moradores com o distrito Define o local como :AREA DE
BAIXA RENDA ESTÁVEL
recuperaçã o Retrato de uma zona de cortiço em processo de recuperação Controle social avançado WEST END – BOSTON - 1960
Caracteristic as típicas das
Zonas de cortiço em
1959 –Herbert
Gans (IAU):
Refoma e modernização dos interiores das habitações situação financeira desfavorável (discriminação)
+
Áreas desprezadas
=
Moradias superlotadas
Crescimento populacional em grande escala (não como um sinal de atrativo)
Bairros inadequados e abandonados onde se expandem os cortiços
Persistência da superpopulação superlotação:
Formação de novos cortiços: Depois de formado:
Padrões de
Ruas vizinhas se emigração tendem a tornam desertas se manter correm risco de ser menos utilizadas
Sintoma de instabilidade populacional moradores vão embora
(condição favorável) , não investindo em melhorias nas moradias
Substituidos por outros
(sem investimentos) deteriorização edificios
“A GRANDE PRAGA DA
MONOTONIA:” ORIUNDOS
DE UM DESENHO URBANO
ORTODOXO, VAZIO,
PADRONIZADO E SEM
USUÁRIOS
Indícios de degradação no bairro:
Crescimento populacional em grande escala (não como um sinal de atrativo)
Estagnação e monotonia
Formação de novos cortiços: Moradores mais