Canal de Retorno
de
Retorno
Na prática é um mecanismo capaz de viabilizar a comunicação entre o
TV/Conversor e uma emissora. O meio não importa, pode ser via Internet comum, mensagens de texto ou 3G. Um fato que poucas pessoas sabem é que o canal de interatividade oferece os mesmos mecanismos de segurança usados para acessar o seu banco pela Internet. Por causa disso, comprar pela televisão usando o cartão de crédito sem o risco de expor dados na Internet é uma operação viável
Para receber a interatividade, são necessários televisores ou conversores (settop box) que recebam o sinal digital capazes de executar as aplicações. Para tanto, estes aparelhos precisam explicitamente ter interatividade (normalmente exibem selos escritos “Ginga” ou “DTVi”)
Toda interatividade que você vê na TV Digital se dá por meio de aplicativos executados ou instalados no televisor. Mas este aplicativo (ou aplicação) para
TV nada mais é do que um programa (software) que você utiliza na sua televisão, através do controle remoto [1].
Meios que poderiam ser usados:
TELEFONIA CELULAR: com o GSM (Global System for Mobile
Communication), já ultrapassando os 144 kbps. Essa taxa de transmissão é suficiente para acessar a internet em banda larga. Basta uma conexão com o set top box. Nos casos de transmissão ser mais baixa, podemos usar a tecnologia,
CDMA (Code Division Multiple Access) ou TDMA (Time Division Multiple
Access), todos podem servir de canal de retorno para aplicações simples, como votações ou consultas a bases de dados de t-governo, cujo tráfego se resume a poucos bytes [2].
TELEFONIA FIXA: meio mais usado no país para o acesso à internet, deve ser o carro chefe do acesso via TV, apesar de menos de um terço da população ter acesso a essa tecnologia. Também é a tecnologia de canal de retorno mais usada na Europa. A maior vantagem está na consolidação da tecnologia como meio de acesso à internet. Além da baixa penetração, outro problema é a banda, que por