Cana de açúcar no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Instituto de Geografia
A PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO
Gabriel Gonçalves -
Isabel Paula -
Nathália Silva – 11311GEO027
Raphaella Portes -
Pablo Emílio -
Trabalho apresentado à disciplina de Geografia Econômica.
Professor: Mirlei Fachini
Uberlândia
2014
INTRODUÇÃO
Durante a colonização do território, o açúcar brasileiro apresentou o seu primeiro momento de importância, tanto no contexto nacional quanto no contexto comercial global em virtude do aumento das exportações do produto para a Europa. Dessa forma, durante o século XVI e até o início do século XVII, o Brasil se manteve como maior produtor de açúcar do mundo.
Mesmo essa cultura tendo se disseminado por outros países, o Brasil continuou ao longo de sua história e ainda se mantém como um dos principais produtores de cana-de-açúcar e dos seus derivados, devido às políticas estatais favoráveis à sua produção.
Na década de 70, surgiu o Programa Nacional do Álcool, o Pró-Álcool, em um momento do aumento do preço do petróleo uma tentativa de suprir a carência do país pelo produto e por seus derivados, ocasionou o aumento na produção da cana-de-açúcar e a ampliação da área plantada.
O Pró-álcool estimulou o desenvolvimento de novas técnicas agrícolas que ampliaram as áreas de cultivo de cana e a produtividade, fomentando então o desenvolvimento de pesquisas que tornaram o país detentor de conhecimentos e recursos tecnológicos pioneiros para a produção do etanol.
Tal conjuntura política nacional da década de 1970 somada ao Projeto de Desenvolvimento do Cerrado (PRODECER) e aos programas de incentivo ao desenvolvimento agroindustrial no Estado de Minas Gerais foram responsáveis pela ampliação da produção agrícola no estado que, em especial, atingiu principalmente a região do Triângulo (CLEPS JUNIOR, 1998).
Através de uma analise sobre a