Camada de ozonio
Clorofluorcarbonos (CFCs)
A camada de ozônio, situada entre 15 e 45 Km de altitude, absorve a radiação ultravioleta (UV) do Sol, impedindo que a maior parte dela atinja a superfície terrestre. Algumas substâncias têm provocado a gradual diminuição da camada de ozônio; entre elas estão os clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados como propelente de aerossóis, nas tubulações de geladeiras e condicionadores de ar (gás freon) e na produção de plásticos injetados, como o isopor.
Os CFCs são fracionados na estratosfera, liberando átomos de cloro, que se combinam com o ozônio ( O ), provocando sua destruição e a formação de 0 .
Com a diminuição da quantidade de ozônio na estratosfera ( que vem ocorrendo principalmente sobre a Antártida), ocorre maior penetração de radiação ultravioleta.
A radiação UV-B, um tipo de radiação ultravioleta, causa vermelhidão, queimaduras e bronzeamento da pele. Também provoca queimadura na córnea e na conjuntiva, que causa dor, embaçamento da visão, intolerância á luz, lacrimejamento e dificuldade de manter os olhos abertos. Esse tipo de radiação aumenta a ocorrência de catarata e diminui a capacidade de defesa dos animais contra infecções. Provoca ainda, alterações nas moléculas de DNA, acarretando o desenvolvimento de mutações e alguns tipos de câncer de pele, como o melanoma.
Quando os vegetais são expostos excessivamente á radiação UV-B, a área total de suas folhas, o comprimento de suas raízes e sua atividade fotossintética sofrem redução.
CHUVA ÁCIDA
Além de CO , a queima de carvão e derivados de petróleo também produz dióxido de enxofre ( SO ) e óxidos de nitrogênio ( NO ), que podem combinar-se com água, na atmosfera, formando ácido sulfúrico e ácido nítrico, respectivamente. Quando chove, esses ácidos precipitam-se misturados á água, constituindo a chuva ácida. Esta acidifica o solo e a água, provocando a morte de vegetais, animais, algas e outros microorganismos.
Parte da Mata Atlântica, nas