Analise crítica ao documentário olhos azuis
Alunas :
Breendha Glaydh
Caroline Oliveira
Resenha crítica do programa Fábrica de verdades Olhos Azuis
Resumo: O documentário aborda de forma efetiva e com máximo rigor justamente esta questão da discriminação e do abalo emocional das pessoas por ela afetada. É interessante e ao mesmo tempo instigador, retratando um exercício desenvolvido pela pedagoga norte-americana Jane Elliott no qual o objetivo era fazer com que as pessoas menos impactadas pelo preconceito sofram na própria pele as angústias e indiferenças pelo simples fato de possuírem uma característica externa não escolhida por elas. A princípio os voluntários são divididos em dois grupos, um de pessoas com olhos azuis e o outro composto de pessoas de olhos castanhos. Os olhos azuis foram encaminhados propositalmente para uma sala fechada sem nenhuma ventilação na verdade, sem estrutura, para ficarem fatigados e abalados psicologicamente, ao passo que as pessoas de olhos castanhos foram para outra sala e receberam instruções de como tratar os olhos azuis. Assim, o grupo de olhos castanhos foi escolhido para ser superior e o de olhos azuis para serem ridicularizados, e humilhados tendo como critério de distinção apenas a cor dos olhos, assim como no racismo é a cor da pele.
Análise Crítica: A professora e socióloga Jane Elliott, tentou abranger em seu programa, o que conceitua o preconceito e em si, o racismo; da melhor ou “pior” forma possível, Jane, procurou mostrar aqueles que nunca sofreram algo do tipo, o que é uma segregação racial, que mesmo depois de centenas de anos continua no mesmo patamar de “progressão”. Jane fez uma ligação com os planos de Hitler para com o mundo, quando escolheu fazer uma acepção de pessoas usando apenas a cor dos olhos (azul). E é tão abismático saber que, “os